Doze policiais militares do Bope (Batalhão de Operações Especiais) continuam a caçada à quadrilha que, na semana passada, aterrorizou a cidade de Marcelândia (710 km ao Norte de Cuiabá), durante assalto à agência do Banco do Brasil.
Segundo o major Januário, do Bope, as buscam aos bandidos não têm data para terminar e seguem em ritmo acelerado.
Segundo o major Januário, do Bope, as buscam aos bandidos não têm data para terminar e seguem em ritmo acelerado.
“Estamos agindo com ações paralelas às buscas. Temos conversado com fazendeiros da região, alertando sobre a presença dos assaltantes, que ainda devem estar na mata. Encontramos celulares, que eram usados por eles, e também mochilas com mantimentos. Acreditamos que está cada vez mais difícil eles manterem a fuga”, disse o oficial, em entrevista ao MidiaNews.
O Bope também informou que outros policiais militares da região estão atuando na caçada. “Temos policiais espalhados por toda a redondeza. Montamos barreiras nas possíveis estradas principais e também nas vicinais. Além disso, temos o apoio do helicóptero do Ciopaer, que sobrevoa a região constantemente”, completou o comandante.
Na quinta-feira (11) passada, policiais do Bope trocaram tiros com os bandidos. O tiroteio ocorreu no final da tarde, a cerca de 70 quilômetros do centro da cidade. Não houve registro de feridos na ação.
As informações dão conta que os PMs trocaram tiros com quatro ou cinco bandidos fortemente armados, alguns com fuzis.
O assalto
O assalto ao BB ocorreu na terça-feira (9) de manhã, quando o bando, fortemente armado, rendeu clientes e funcionários e fugiu, levando seis reféns e também o dinheiro que estava no cofre. O montante é estimado em R$ 100 mil.
Os bandidos fizeram seis pessoas reféns, que foram sendo libertadas aos poucos, para dificultar a ação dos policiais.
Conforme testemunhas, eles se mostraram arrogantes, dentro da agência, constrangendo clientes e funcionários e, principalmente, debochando o trabalho dos policiais.
Durante o assalto, a quadrilha colocou alguns clientes na frente da agência, como escudos humanos, para evitar ação da Polícia.
Testemunhas também disseram que, para intimidar os policiais, começaram a atirar para o alto. Mesmo assim, os policiais cercaram o local, somente para acompanhar a ação dos bandidos.
Conforme a Polícia Militar, os bandidos chegaram numa picape Hilux e numa L 200, possivelmente roubadas.
Eles ficaram por cerca de uma hora dentro da agência, recolhendo todo o dinheiro.
Mesmo com os policiais fechando as saídas da cidade, os bandidos conseguiram escapar.
Na quinta-feira (11) passada, policiais do Bope trocaram tiros com os bandidos. O tiroteio ocorreu no final da tarde, a cerca de 70 quilômetros do centro da cidade. Não houve registro de feridos na ação.
As informações dão conta que os PMs trocaram tiros com quatro ou cinco bandidos fortemente armados, alguns com fuzis.
O assalto
O assalto ao BB ocorreu na terça-feira (9) de manhã, quando o bando, fortemente armado, rendeu clientes e funcionários e fugiu, levando seis reféns e também o dinheiro que estava no cofre. O montante é estimado em R$ 100 mil.
Os bandidos fizeram seis pessoas reféns, que foram sendo libertadas aos poucos, para dificultar a ação dos policiais.
Conforme testemunhas, eles se mostraram arrogantes, dentro da agência, constrangendo clientes e funcionários e, principalmente, debochando o trabalho dos policiais.
Durante o assalto, a quadrilha colocou alguns clientes na frente da agência, como escudos humanos, para evitar ação da Polícia.
Testemunhas também disseram que, para intimidar os policiais, começaram a atirar para o alto. Mesmo assim, os policiais cercaram o local, somente para acompanhar a ação dos bandidos.
Conforme a Polícia Militar, os bandidos chegaram numa picape Hilux e numa L 200, possivelmente roubadas.
Eles ficaram por cerca de uma hora dentro da agência, recolhendo todo o dinheiro.
Mesmo com os policiais fechando as saídas da cidade, os bandidos conseguiram escapar.
Carro-forte
Conforme MidiaNews informou, a Polícia Civil descobriu que a quadrilha que assaltou a agência do BB em Marcelândia roubou cerca de R$ 100 mil, mas a meta dos bandidos seria levar R$ 1,5 milhão. A quantidade maior de dinheiro não estava nos cofres e caixas eletrônicos, e sim num carro-forte, que era aguardado na agência bancária.
midianews
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