Não há muito tempo que era quase impossível
desassociar o imaginário de um brasileiro com uma bela bunda. O resultado da
miscigenação, com destaque nesse quesito para a africana, dotou com fartura o corpo das
brasileiras desta
característica tão peculiar quanto amada. O brasileiro é tão tarado em bunda
que não há lugar no mundo onde o
traseiro tenha tantos apelidos quanto aqui.
Até mesmo Drumnond contou seus encantos em versos no poema "A bunda, que engraçada". Mas ela não abunda em todo canto e para dizer a
verdade, em poucos países -como Brasil
e Argentina- ela é realmente unanimidade. De forma quenão é uma boa ideia associar a beleza universal da mulher brasileira com a
bunda, ou melhor, só por
causa dela.
Houve mesmo uma época da glamourização da bunda quando algumas "modelos" botavam o "rabo" no seguro por valores muito superiores aos praticados, por exemplo, para as pernas de jogadores de futebol. E o fenômeno da bundalização fez um grande sucesso até a chegada das "cachorras do funk", que trouxeram para a música (?) e a dança a ternura e a sutileza de uma aliá e que não sabem um pingo de diferença entre sensualidade e vulgaridade. O resultado todos já sabemos: mancharam esta espécie de augusto estandarte das miscigenação com uma mistura de silicone, péssimo gosto e rameirice.
Houve mesmo uma época da glamourização da bunda quando algumas "modelos" botavam o "rabo" no seguro por valores muito superiores aos praticados, por exemplo, para as pernas de jogadores de futebol. E o fenômeno da bundalização fez um grande sucesso até a chegada das "cachorras do funk", que trouxeram para a música (?) e a dança a ternura e a sutileza de uma aliá e que não sabem um pingo de diferença entre sensualidade e vulgaridade. O resultado todos já sabemos: mancharam esta espécie de augusto estandarte das miscigenação com uma mistura de silicone, péssimo gosto e rameirice.
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