O professor e vendedor de anel de formatura da empresa Real Jóia, Alcyr Felix Martins, 56 anos, foi preso e autuado na lei nº 11.340, conhecida como Lei Maria da Penha. Lotado na escola estadual Ana Maria das Graças Noronha, bairro Cohab Nova, Alcyr teria agredido a esposa K.C.S.S, no dia 6 de agosto, depois de um desentendimento envolvendo pagamento de Pensão Alimentícia. Apesar de a agressão ter ocorrido há mais de 20 dias, somente na última segunda-feira, foi efetuada a prisão.
O pedido foi requisitado pela delegada especializada em Defesa da Mulher, Elizabete Garcia dos Reis e determinada pelo juiz Geraldo Fidelis Neto. Conforme a delegada, Alcyr se dirigia em uma das ruas do bairro quando foi surpreendido e preso, na segunda-feira. De acordo com a polícia, o professor já havia sido preso, em flagrante, no dia 12 de julho por ter ameaçado a esposa. Porém, foi liberado, após pagamento de fiança.
Afirma que no dia 27, em flagrante desobediência as medidas protetivas de se manter afastado da vítima, conforme estabelece a Lei Maria da Penha, ele foi até a residência da esposa e, após uma discussão, a teria agredido.
O motivo da agressão, conforme a delegada, envolveu o pagamento de pensão alimentícia. Ele teria comprado determinada quantia de medicamento para a filha e descontado o valor no pagamento da pensão, atitude que desagradou a esposa. E, no auge da discussão, teria ocorrido a agressão.
Ele não foi preso no mesmo dia porque, conforme a polícia, não havia sido encontrado. Além disso, conforme a delegada, o professor não sabia que estava com a prisão preventiva decretada. Apesar da reincidência, o crime é afiançável e o professor poderá pagar a fiança, mais uma vez e deixar a prisão nos próximos dias.
O pedido foi requisitado pela delegada especializada em Defesa da Mulher, Elizabete Garcia dos Reis e determinada pelo juiz Geraldo Fidelis Neto. Conforme a delegada, Alcyr se dirigia em uma das ruas do bairro quando foi surpreendido e preso, na segunda-feira. De acordo com a polícia, o professor já havia sido preso, em flagrante, no dia 12 de julho por ter ameaçado a esposa. Porém, foi liberado, após pagamento de fiança.
Afirma que no dia 27, em flagrante desobediência as medidas protetivas de se manter afastado da vítima, conforme estabelece a Lei Maria da Penha, ele foi até a residência da esposa e, após uma discussão, a teria agredido.
O motivo da agressão, conforme a delegada, envolveu o pagamento de pensão alimentícia. Ele teria comprado determinada quantia de medicamento para a filha e descontado o valor no pagamento da pensão, atitude que desagradou a esposa. E, no auge da discussão, teria ocorrido a agressão.
Ele não foi preso no mesmo dia porque, conforme a polícia, não havia sido encontrado. Além disso, conforme a delegada, o professor não sabia que estava com a prisão preventiva decretada. Apesar da reincidência, o crime é afiançável e o professor poderá pagar a fiança, mais uma vez e deixar a prisão nos próximos dias.
Por: Expressao Noticias em 02/09/2012 09:46:37
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