Enquanto a esmagadora maioria dos prefeitos que desejam retornar ao cargo em 2012 aumentou seus patrimônios, muitos ficaram “mais pobres” ou até mesmo supostamente sem nada. Levantamento realizado pelo Diário apontou 25 gestores nesta situação. O caso mais curioso envolve o prefeito de Cláudia, Vilmar Giachini (PMDB), que possuía R$ 5,5 milhões em 2008 e este ano declarou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) não ter nada.
Prefeito de Itanhangá, Vanderlei Proenço Ribeiro (DEM) também ficou supostamente sem nada após passar pela prefeitura. Quando disputou o cargo pela primeira vez, em 2008, seu patrimônio somava R$ 691 mil, já este ano ele declarou não possuir nenhum bem.
Outro caso intrigante diz respeito ao prefeito de Nortelândia, Neurilan Fraga (PSD). Segundo informou ao TSE, o gestor não possuía nenhuma posse em 2010 e ainda hoje continua sem nada.
Prefeito de Aripuanã, Carlos Roberto Torremocha perdeu 95% do que possuía em 2008. Dos R$ 3,2 milhões dos quais dispunha em 2008 restaram apenas R$ 159,7 mil. Entre os bens que deixou de possuir estão carros, motos, caminhões, reboques e 200 cabeças de gado.
O prejuízo registrado pelo prefeito de Indiavaí, José de Souza (PP), foi de 90%. Seus bens reduziram de R$ 30 mil para R$ 3 mil. Segundo informou ao TSE, em 2008 ele possuía 50% de participação na Construtora Irmãos Souza Ltda. e hoje conta com apenas uma motocicleta.
Em Itiquira, Ernani José Sander (PSDB) perdeu 79% do que possuía em 2008. Durante o período em que ficou à frente da prefeitura ele deixou de ser milionário, reduzindo seu patrimônio de R$ 1,2 milhão para R$ 250 mil.
Nilton Borges Borgato (PP), de Glória D’Oeste, ficou 76% “mais pobre”. Na última eleição, ele declarou ter lotes de terrenos, alqueires de terras, uma casa, um salão comercial, um barracão e 120 cabeças de gado que hoje não constam na lista de seus bens.
Os prefeitos Pedro Paschoal Rodrigues Alvares (PMDB), de Araguaiana, e Moacir Giacomelli (PR), de Vera, reduziram seus patrimônios em mais de 60%.
Outros quatro perderam ao menos metade do que dispunham em 2008. Oscar José de Carvalho (PSB), de Nova Maringá, tinha R$ 228,3 mil e hoje tem R$ 114,1 mil. Valdir Pereira dos Santos (PMDB), de Nova Bandeirantes, tinha R$ 757 mil e passou a ter R$ 382,5 mil. Sinvaldo Santos Brito (PSD), de Peixoto de Azevedo, reduziu suas posses de R$ 2,3 milhões para R$ 1,1 milhão, enquanto Milton Geller (PSD), de Tapurah, conta hoje com R$ 286,4 mil, enquanto em 2008 dispunha de R$ 1,1 milhão. (RN)
Prefeito de Itanhangá, Vanderlei Proenço Ribeiro (DEM) também ficou supostamente sem nada após passar pela prefeitura. Quando disputou o cargo pela primeira vez, em 2008, seu patrimônio somava R$ 691 mil, já este ano ele declarou não possuir nenhum bem.
Outro caso intrigante diz respeito ao prefeito de Nortelândia, Neurilan Fraga (PSD). Segundo informou ao TSE, o gestor não possuía nenhuma posse em 2010 e ainda hoje continua sem nada.
Prefeito de Aripuanã, Carlos Roberto Torremocha perdeu 95% do que possuía em 2008. Dos R$ 3,2 milhões dos quais dispunha em 2008 restaram apenas R$ 159,7 mil. Entre os bens que deixou de possuir estão carros, motos, caminhões, reboques e 200 cabeças de gado.
O prejuízo registrado pelo prefeito de Indiavaí, José de Souza (PP), foi de 90%. Seus bens reduziram de R$ 30 mil para R$ 3 mil. Segundo informou ao TSE, em 2008 ele possuía 50% de participação na Construtora Irmãos Souza Ltda. e hoje conta com apenas uma motocicleta.
Em Itiquira, Ernani José Sander (PSDB) perdeu 79% do que possuía em 2008. Durante o período em que ficou à frente da prefeitura ele deixou de ser milionário, reduzindo seu patrimônio de R$ 1,2 milhão para R$ 250 mil.
Nilton Borges Borgato (PP), de Glória D’Oeste, ficou 76% “mais pobre”. Na última eleição, ele declarou ter lotes de terrenos, alqueires de terras, uma casa, um salão comercial, um barracão e 120 cabeças de gado que hoje não constam na lista de seus bens.
Os prefeitos Pedro Paschoal Rodrigues Alvares (PMDB), de Araguaiana, e Moacir Giacomelli (PR), de Vera, reduziram seus patrimônios em mais de 60%.
Outros quatro perderam ao menos metade do que dispunham em 2008. Oscar José de Carvalho (PSB), de Nova Maringá, tinha R$ 228,3 mil e hoje tem R$ 114,1 mil. Valdir Pereira dos Santos (PMDB), de Nova Bandeirantes, tinha R$ 757 mil e passou a ter R$ 382,5 mil. Sinvaldo Santos Brito (PSD), de Peixoto de Azevedo, reduziu suas posses de R$ 2,3 milhões para R$ 1,1 milhão, enquanto Milton Geller (PSD), de Tapurah, conta hoje com R$ 286,4 mil, enquanto em 2008 dispunha de R$ 1,1 milhão. (RN)
Fonte: Diário de Cuiabá
Domingo, 22 de julho de 2012
Edição nº 13366 22/07/2012
Domingo, 22 de julho de 2012
Edição nº 13366 22/07/2012
Nenhum comentário:
Postar um comentário