Acusado de ser um dos 10 maiores
assaltantes de banco do país, Rubens Ramalho de Araújo, o “Rubão”, de 48 anos,
foi preso na cidade de Palmas (TO), na última quarta-feira (28), pela Polícia
mineira. Em Mato Grosso, ele foi preso duas vezes, sendo a primeira, há quase 11
anos, em maio de 2001, na zona rural do município de Terra Nova (648 km ao Norte
de Cuiabá). Na ocasião, ele pretendia assaltar um carro-forte na
região.
Rubão tinha conseguido fugir, junto com outro assaltante, do cerco realizado pela Polícia, anteontem, numa agrovila, situada entre as cidades Terra Nova do Norte e Peixoto de Azevedo. Na operação, outros dois assaltantes reagiram e morreram durante tiroteio.
Junto com assaltante foi apreendido um fuzil AR-15 (de uso exclusivo do Exército). Depois de rendido, ele indicou para a Polícia o local onde estava enterrado mais armamento: um fuzil FAL calibre 762, de fabricação belga, e um mini Ruguer calibre 556, fabricado nos Estados Unidos.
Coordenação
Segundo o diretor de Polícia Metropolitana, delegado Luciano Inácio, que na época era o titular da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), Rubão fugiu e foi preso anos depois por policiais federais. Desde então, estaria atuando na “coordenação” dos assaltos na modalidade “Novo Cangaço” ocorridos nos últimos anos em Mato Grosso.
“Como é uma pessoa que chama atenção pelo físico e também está velho, com certeza, seria reconhecido caso atuasse na linha de frente”, informou o delegado.
Quando foi preso em 2001, Rubão tinha participado de alguns assaltos nessa modalidade. Luciano Inácio acrescentou que Rubão esteve preso no litoral paulista de onde teria fugido, mas em Mato Grosso, não há notícia de que tenha participado dos assaltos recentes na modalidade Novo Cangaço.
Banco Central
Segundo a Polícia Civil mineira, existem 19 mandados de prisão contra o homem, que era procurado em 10 Estados do Brasil e teria participado do assalto ao Banco Central, em Fortaleza, no ano de 2005. Pela ação, Rubão embolsou R$ 5 milhões na partilha do roubo, segundo a Polícia.
As investigações apontaram que a quadrilha comandada pelo suspeito é especializada em assaltos a bancos e carros-fortes e atuava nos últimos tempos em cidades do interior do Nordeste. As ações do grupo se caracterizam pela extrema violência e pelo uso de armamento pesado.
Segundo a Polícia mineira, na tarde desta sexta-feira, durante a apresentação, Rubão mostrou-se uma pessoa extremamente fria. Ele chegou até a brincar com a imprensa. Após a apresentação, ele foi levado para a Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na Grande Belo Horizonte.
Rubão tinha conseguido fugir, junto com outro assaltante, do cerco realizado pela Polícia, anteontem, numa agrovila, situada entre as cidades Terra Nova do Norte e Peixoto de Azevedo. Na operação, outros dois assaltantes reagiram e morreram durante tiroteio.
Junto com assaltante foi apreendido um fuzil AR-15 (de uso exclusivo do Exército). Depois de rendido, ele indicou para a Polícia o local onde estava enterrado mais armamento: um fuzil FAL calibre 762, de fabricação belga, e um mini Ruguer calibre 556, fabricado nos Estados Unidos.
Coordenação
Segundo o diretor de Polícia Metropolitana, delegado Luciano Inácio, que na época era o titular da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), Rubão fugiu e foi preso anos depois por policiais federais. Desde então, estaria atuando na “coordenação” dos assaltos na modalidade “Novo Cangaço” ocorridos nos últimos anos em Mato Grosso.
“Como é uma pessoa que chama atenção pelo físico e também está velho, com certeza, seria reconhecido caso atuasse na linha de frente”, informou o delegado.
Quando foi preso em 2001, Rubão tinha participado de alguns assaltos nessa modalidade. Luciano Inácio acrescentou que Rubão esteve preso no litoral paulista de onde teria fugido, mas em Mato Grosso, não há notícia de que tenha participado dos assaltos recentes na modalidade Novo Cangaço.
Banco Central
Segundo a Polícia Civil mineira, existem 19 mandados de prisão contra o homem, que era procurado em 10 Estados do Brasil e teria participado do assalto ao Banco Central, em Fortaleza, no ano de 2005. Pela ação, Rubão embolsou R$ 5 milhões na partilha do roubo, segundo a Polícia.
As investigações apontaram que a quadrilha comandada pelo suspeito é especializada em assaltos a bancos e carros-fortes e atuava nos últimos tempos em cidades do interior do Nordeste. As ações do grupo se caracterizam pela extrema violência e pelo uso de armamento pesado.
Segundo a Polícia mineira, na tarde desta sexta-feira, durante a apresentação, Rubão mostrou-se uma pessoa extremamente fria. Ele chegou até a brincar com a imprensa. Após a apresentação, ele foi levado para a Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na Grande Belo Horizonte.
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